Resposta às leitorinhas
A nova teoria duduziana, apresentada no post anterior, resultou na fúria de algumas nobres leitorinhas nervosas. Acusaram-me de machista, infantil e, ainda por cima, perguntaram se eu consiguiria viver sem elas, as mulheres. É óbvio que não, afinal, tenho mãe, filha, irmã, etc. Acontece que, não é essa a questão. Não estou falando da minha humilde pessoa, mas sim, da humanidade, em geral. Falo apenas como um observador de casos e, inclusive, as minhas lindas leitorinhas estão inclusas no processo, pois sei que ELAS TAMBÉM GOSTAM DE PROBLEMAS (principalmente as terroristas), bem como todas as suas colegas mulheres. É fato. É da natureza. E isso não se reduz somente ao campo dos relacionamentos, mas sim, estende-se para todos os campos da vida: profissional, educacional, comportamental, etc. Entretanto, essa perspectiva não é de todo negativa. Graças a gostar mais de problemas, as mulheres tornam-se mais caprichosas e perfeccionistas do que os homens e, justamente por isso, elas estão nos ultrapassando em todos os campos. Enquanto o homem é mais simplista e objetivo, a mulher fica masturbando o troço, procurando fio de cabelo em ovo, até que ela acha e descobre algo que o relaxado do homem não descobriu. Claro que, tanto os homens quanto as mulheres podem me chamar de simplista e reducionista, entretanto, essa perspectiva confirma minha teoria, afinal, sou homem!
E assim caminha a humanidade, com as mulheres nos acusando infinitamente de machismo (afinal, elas tinham que achar algum problema na minha teoria, não é?) e os homens quebrando a cabeça para tentar descobrir que fórmula explica o comportamento inexplicável das mulheres. A teoria da TPM é uma bela teoria, mas é apenas a ponta de um iceberg. E, acho que por isso, muitos homens buscam a resposta para essas perguntas na bebida, pois, quando estão bêbados, os homens acham que descobrem o que se passa na cabeça confusa das mulheres e do Celso Roth, mas na verdade eles não chegam nem perto da superfície de tal complexidade. Enfim, chega de divagações, acho que já escrevi o suficiente para as bravas leitorinhas me xingarem mais um pouco. Ah, e vale lembrar, na verdade isso tudo não é uma teoria, e sim uma hipótese, como já fio explicado em outra oportunidade...
Fui!


























