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quinta-feira, 2 de abril de 2009

Seleção em Porto Alegre - Parte 1

Antes de começar com o próximo post, quero anunciar aqui que os nobres leitorinhos tupiniquins tem até o domingo, às 20h, para votar na melhor imagem do post anterior. Lembrando que todos os participantes concorrem a uma viagem para a Sbornia no final do ano, com meia passagem de ida e meia passagem de volta.

Agora sim, vamos ao próximo post. Bom, como tenho muito a falar sobre o jogo da Seleção, vou dividir esse post em vários posts curtos, para facilitar a leitura do ocupado leitorinho tupiniquim, que não pode dedicar mais do que cinco minutos às minhas divagações.

Quarta-feira à noite fiz literalmente um “até a pé nós iremos”, ao sair do bar do meu tio, na Venâncio Ainres, que foi exatamente onde o Lupicínio Rodrigues escreveu o hino do Imortal há mais de 50 anos. No entanto, ao contrário do ilustre compositor, meu destino não era o estádio Olímpico, mas sim o Beira-Rio. Junto comigo, o meu assistente para assuntos filosóficos, Cristiano, que, por outro lado, não serve para ser assistente de assuntos futebolísticos.
Caminhamos, caminhamos, caminhamos, paramos para comer, e voltamos a caminhar mais ainda, passando por ambulantes, cambistas, sempre andando em meio aos poucos torcedores que, assim como nós, estavam indo a pé até o Beira-Rio. Eu com o radinho, tentando ouvir os comentários e entrevistas da Rádio Gaúcha sobre a expectativa do jogo, e o meu amigo insistindo em falar em Edgard Morin, Jean Baudrillard, e até no charlatão do Paulo Coelho. Eu tentava ouvir o meu radinho de pilha, recém-comprado em um dos camelôs em da frente da PUCRS, mas parecia que o meu amigo havia engolido outro rádio, mais potente. Digo isso na parceria, obviamente, não vá mandar e-mail me censurando. Mas enfim, chegamos ao estádio Beira-Rio, mais com o intuito de ficar pelos arredores, acompanhando a movimentação, os gritos da torcida e tudo mais. O nosso objetivo inicial era de ficar ali até a hora do jogo, e na seqüência, assistir ao embate entre a Seleção Brasileira e o lanterna Peru em um dos vários botecos das proximidades do Beira-Rio.

1 Comentários:

  • bem feito isso eh bom pra ti aprender a não ficar falando qdo a gente ker prestar atenção em outra coisa huahauhauhaua
    obs: em outros posts vc tem o costume de escrever meu apto, meu computadorr...hahahahahahaha me poupe né

    Por Blogger Carolina, às 3 de abril de 2009 às 11:42  

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