*Essa é uma história totalmente ficcional. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
** Não recomendável para menores de 18 anos.
Ela era horrível, feia e burra.
Tinha cabelos esbranquiçados que tentava esconder pintando-os de preto. O bafo evocava
cheiro de esgoto e merda de gato. Ria de todo mundo, tirava onda, dizia que
queria a morte das inimigas. “Tomara que a vaca da Dolores morra de câncer!”. “Tomara
que a bruxa da Lurdes perca o neto!”. “Tu viu o vestido roxo ridículo da
Felícia ontem de noite?”. Uma legítima megera, horrível, cafona, desprezível e
velha que gostava de rir dos outros sem se olhar no espelho. Antes de chegar ao
topo, ninguém a suportava e, por isso, às vezes ela passava por crises
psicológicas que a marcaram profundamente e que reapareceram mais tarde, quando
todos, por puro interesse, puxavam-lhe (literalmente) o saco. Mesmo sendo uma
nigromante mentecapta, estava no terceiro casamento. Em todos os casos, os
homens que a levaram para o altar não tinham colhões para negar a uma proposta
de vida boa com o trabalho que ela mantinha como política da terra do nunca. Colhões,
aliás, que ela tinha de sobra. Gostava de humilhar os seus maridos em público,
bem como os três enteados que ela teve, pois devido a sua condição genética não
podia engravidar. A relação com os três era sádica: xingava, zombava deles,
reforçava os apelidos que eles recebiam na escola, dizia para eles não chorarem
pois pareciam mais mariquinhas que ela mesma, dava tapa no ouvido. Por outro
lado, ela dava de tudo para eles. E o que sobrava ia para a enteada caçula, que
ficava escondida em casa, sendo criada para servir a algum marido macho e viril
que a usaria apenas para procriar – como um touro faz com uma vaca. Assim, todos
eles cresceram com sérios problemas psicológicos: ora eram inseguros e
cagalhões, ora eram legítimos playboys que sabiam que tinham a madrasta perua e
psicótica para lhes defender. Graças as suas relações políticas, quando os três
patetas cresceram, conseguiram ótimos empregos (um até trabalhou fritando hambúrguer
na terra do Tio Sam). Isso enchia as inimigas de inveja. “Quero só ver a cara
da Lurdinha quando ela souber que o Nenê tá nos States! Rá-rá! Não perco por
nada essa cena, menina!”. Tinha dupla personalidade: às vezes seu lado
masculino aflorava, falava grosso, enxia o peito, franzia a testa e espalhava o
medo em quem estivesse por perto – inclusive no marido. Outras vezes, era uma
mocinha delicada, que empinava o rabo enrugado como uma gata no cio pra
conseguir o que queria. E noutras, descia das tamancas: tinha chiliques e
desmunhecava para ofender as inimiga. Os dois primeiros maridos não aguentaram
e partiram. Já o terceiro... Aguenta tudo: a piada dos amigos, a oposição da
família, a loucura sádica dos filhos. Ela não fez nenhuma força de esconder da
imprensa e dos amigos o caso que teve com um americano: um famoso e rico
empresário. Primeiro, foram flagrados jantando em um restaurante chique em Rio
de Setembro, onde cumpria mandato. Depois, inventou uma viagem para os Estados
Unidos onde foram vistos entrando em um motel. Mesmo com fotos e vídeos, ela
negava tudo. E dava porrada no marido pra ele dizer que aquela não era ela.
Porém, o empresário americano, igualmente sádico, filmou alguns de seus
encontros eróticos e postou tudo no Xvídeos, Xmaster e outros Xs. Em um, é
possível vê-la com seus cabelos esbranquiçados e mal pintados curtos, suas
orelhas pontudas e bunda enrugada de costas para a câmera enquanto faz um belo
de um boquete no americano. O gringo, grisalho, gordo e escandaloso, geme e
grita “oooh, baby!!! Yesss baby!! Yessssss”. Então, ele para tudo, pega o
celular, e filma ela se lambuzando com todo o seu grosso leite de potro
cobridor de fêmea envelhecida. Fica com a cara toda esbranquiçada, de boca
aberta, dizendo “I love you, big bastard!”. Em outro, o empresário gordo está
sentado na beira da cama, ela vem rebolando a sua bunda grande, branca e
enrugada enquanto toca um funk evangélico, até sentar em seu membro duro.
Então, ela rebola e rebola e rebola até que ambos têm um gozo longo, prolongado
e nojento. Parecem dois porcos grunhindo. Apesar dos vídeos, ela nega, o
empresário não fala com a imprensa e o marido diz que foi montagem. Coisa da
oposição, sabe como é? Né? É. Ela foi eleita recentemente ao cargo mais
importante do país, uma ilha chamada Bozolândia, localizada a alguns
quilômetros da costa chilena, Pacífico adentro. Nesses últimos dias ela anda
meio adoentada: resolveu finalmente fazer a cirurgia para troca de sexo. Foi
uma forma de punir o marido, que gostava do troca-troca. Um dia, ela surtou e,
segundo os vizinhos, gritou para todo mundo ouvir: “Agora você não vai mais ter
minha piroquinha, tá bem, meu bem!? Agora você só vai poder me comer!!!! Rárárárá!!!!”.
Um deles gravou tudo com o celular. O argumento que foi tudo montagem,
novamente colou para o eleitorado da presidenta. Parece que deu problema na
hora da cirurgia e o troço infeccionou. O médico da boca torta olhava para o
lado e espirrou e saltou um de seus dentes amarelados dentro do buraco. Ele não
viu e deixou o dente lá dentro, que causou uma infecção bacteriana aguda. O
último boletim do médico da boca torta diz que ela está em coma. Pobre
Bolsonara. Ela era uma péssima pessoa, mais feia que o diabo e mais burra que
uma topeira acéfala, mas mesmo assim, vai causar dor na sua legião de
seguidores que a escolheram para representar todos os seus sentimentos sujos e
obscuros reprimidos. Eu, como conheço muitas dessas pessoas, sinto pena, pois ficarão
órfãs e dificilmente vai aparecer algo tão bizarro e desprezível na história da
humanidade para ocupar o seu lugar.
1 Comentários:
Texto muito bem bolado.
Nabucodonosor Ritter
Por nara miriam ritter], às 14 de setembro de 2019 às 16:24
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