A pré-história hipermoderna
Na minha modesta opinião, eu acho que sim. Porém, é um publicismo adaptado e menos ideológico do que praticado décadas e séculos atrás. Ou seja, mais uma vez, a história anda em círculos. Quanto mais a gente evolui, mais voltamos ao princípio. E, pensando nisso tudo, fico me questionando: tanto se fala de pós modernidade, de tempos hipermodernos, etc, porém, não estaríamos na hipermodernidade da pré-história?
Pensei sobre isso dentro do ônibus, hoje de manhã. Eu, indo trabalhar em um ônibus velho, caindo aos pedaços, balançando todo em ruas esburacadas. Isso é hipermodernidade? Creio que, em uma escala temporal maior, daqui a 200, 300 anos vamos considerar isso aqui como algo pré-histórico. Assim como, de certa forma, achamos difícil imaginar a vida de séculos atrás, quando não existia luz, telefone e anestesia para arrancar o dente. Enfim, enquanto nos achamos pós modernos, hipermodernos e megamodernos, na verdade, estamos ainda na pré-história. Uma pré-história hipermoderna.
Hasta
3 Comentários:
barbaridade... esse texto tá mt intelectual pra mim...
hahaha...
abraço ae manolo!
Por Mr. Gomelli, às 19 de maio de 2011 às 14:27
Porra alemao! Nietzsche já falava do eterno retorno no século XIX. O tempo em círculos não é novidade, e eu acredito que ali esteja a chave para a eternidade.
É o que pretendo descobrir nos próximos anos.
Por Zaratustra, às 20 de maio de 2011 às 05:08
porra, eu sei que não é novidade, se fosse, não seria o eterno retorno nem o tempo em circulos! porra, alemao!
Por Eduardo, às 20 de maio de 2011 às 05:51
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