Alô, alô dona Teresa!
Olá Eduardo Ritter. Fui parar ao seu Bloggue deambulando pelo Google, PIPL, etc. para procurar/encontrar nomes, referências, lugares que estão tão lá no fundo de mim, que eu própria me espanto como as consigo puxar para cima, lembrei-me de Érico Veríssimo.Sou portuguesa e tive a felicidade de viver em Porto Alegre com os meus pais, de 1967 a 1973.Era misterioso para mim viver tão perto duma pessoa que eu considerava pertencer a um patamar superior. Eu morava na Rua Ferreira Viana e tantas vezes via o Érico Veríssimo!Assim que comecei a estudar em Porto Alegre, no então Ginásio Estadual Sir Winston Churchill (já não deve existir, pois era um edifício tão velho na Rua da República...), tive logo uma afinidade muito grande com a minha Professora de Português, Laura Sampaio, que foi a minha "madrinha" na iniciação da Literatura Brasileira. Como eu gostei de Clarissa.... e o Tempo e o Vento??Estou decidida a reencontrar estas obras para me fazerem voltar à infancia/adolescência. Bom, lá estou eu a sonhar, a escrever...quem sabe um dia voltarei a Porto Alegre e rever a rua onde vivi e a vizinha casa branca e azul, com flores, onde (fiquei surpreendida!) ainda vive o filho do escritor?? Li um pouco do seu Bloggue, sei que é jornalista, peço desculpa por algum erro ou alguma frase menos correcta.... mas aqui estou eu tão longe, em Portugal, a contactá-lo por causa do Érico Veríssimo, o meu escritor preferido de infância.
Cumprimentos
Teresa
PS: Arion (Zinho), Dom Quixote manda dizer que acredita que vassunce vai pagar o resgate dele.
3 Comentários:
Eduardo, seu traste!
Que massa essa história, mundo pequeno mesmo, hein! Vamos promover a volta dessa senhora a Porto Alegre e um encontro com o Luís Fernando Veríssimo na casa dele, transmitindo para toda a rede nacional (momento diretor de tv sensacionalista... hahaha)
Ah! E eu também sempre leio o teu blog, apesar de não comentar toda a vez. Mas, como agora tenho que pagar o resgado do meu pobre Dom Quixote, me obrigo à essa tarefa diária.
hahahhahahah
Por Espaço Diverso, às 13 de outubro de 2009 às 19:14
como jà diria o mineiro, "eta mundo vèio sem fronteira, so!"
Mas a verdade é outra e diversa.
Por Zaratustra, às 14 de outubro de 2009 às 13:32
Olá, Olá Eduardo!
Estava eu continuando a minha busca pela Net tentando encontrar meus "velhos" coleguinhas do Ginásio em Porto Alegre, qual o meu espanto quando vi no Google "Alô, Alô dona Teresa!"
Como nunca mais contactámos, não me tinha apercebido que realmente voçê tinha apreciado assim tanto o meu "saudosismo".
Pois eu também apreciei bastante as sua palavras; de tal meneira que não perco agora as crônicas do Luis Fernando Veríssimo no nosso jornal semanal "O Expresso".
Obrigado Eduardo!
Isto é também a prova de que não há barreiras físicas (estando eu noutro continente), intelectuais (falamos a mesma língua literária) e de gerações( eu, com quase 55 anos sou de uma geração anterior à sua).
Tenho lido alguma coisa do seu Blogg; acho que voçê tem algumas afinidades "literárias" com o meu sobrinho André, que é um "menino" da sua idade. Convido o Eduardo a ler qualquer coisa do André. Ele é uma pessoa óptima, com muita qualidade...e muito divertido.
Aí vai: horadosaguim.blogspot.com
A ultima postagem dele é um espectáculo.
Aí está lançado o BloggcâmbioPortugalBrasil.
Um abraço
Teresa
Por Teresa Bandeira, às 17 de março de 2010 às 07:43
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