Não há vagas!
Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Não há vagas! Entenderam?
2 Comentários:
Não é motivo para pânico!
Não é motivo para pânico!
Não é motivo para pânico!
Não é motivo para pânico!
Não é motivo para pânico!
Bah, eu tava vindo agora pouco, meia noite, com chuva, da zona sul pra casa... e na viagem fiquei refletindo: porra, essa vida é uma só. Em vez da gente ser tudo faceiro, todo mundo, e aproveitaram, inventaram que pra ter acesso às coisas mais elementares do mundo (como água e comida) a gente tem que se matar trabalhando. Que grande merda! E trabalha até quase morrer (se não morrer antes) pra receber aposentadoria pra pagar remédio.
Que burra essa tal humanidade. Dá zero pra ela!
Por Mercedes Mirabal, às 17 de setembro de 2009 às 20:46
(risos)
Por Vivi Antonini, às 19 de setembro de 2009 às 03:50
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