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sexta-feira, 10 de julho de 2009

Injustiças


Eu sempre critico as injustiças, no entanto, confesso que muitas vezes sou cruelmente e inconscientemente injusto. Dei-me conta de uma injustiça que cometi recentemente, quando publiquei aqui o post “Professores dessa vida”. Tudo o que escrevi, segue valendo, no entanto, esqueci de uma professora que também foi fundamental, principalmente no que se refere ao meu ingresso e andamento no mestrado.
Estava eu deitado, com a TV ligada na minha frente para fazer barulho, uma pilha de livros equilibrados ao lado do meu colchão, que agora está jogado no meio da sala, pensando e lembrando quais disciplinas da graduação foram mais importantes para mim. E foi então que lembrei de uma professora que, além de ter dado duas disciplinas de uma forma que deve ser dada, ou seja, com qualidade e exigindo o que tem que ser exigido dos alunos, também sempre me incentivou e me informou sobre os melhores caminhos para que eu chegasse aonde cheguei, ou seja, no mestrado. Trata-se da Ângela Zamin, obviamente. Além disso, ela foi uma chefa muito boa (no bom sentido) no período em que fiz estágio na antiga ACS da Unijuí, e sempre foi uma baita amiga, sempre mandando mails e informações sobre vagas, cursos, congressos, prazos e hotéis disponíveis para os eventos, como aquele lá de São Bernardo. E certamente, ela também foi fundamental para a formação do meu espírito crítico, inclusive, ainda guardo todos os xérox de textos e livros que ela deu nas duas disciplinas (Rádio algum número e Redação IV), e muitos deles, ou pelo menos a bibliografia, eu cheguei a usar em alguns artigos no mestrado.
Agora, para não cometer mais injustiças relacionadas a esse assunto (de professores), quero deixar claro que todos os professores da graduação também foram fundamentais para mim, e além da Ângela, não posso deixar de citar o Paulinho, que além de bom professor ainda é um baita parceiro.
Mas chega de embromação e puxação de saco, que estou começando a achar esse post muito cheio de frescura... Enfim, na foto a Ângela é a única de óculos (sempre me confundo nessas de 1° a direita, 2° a esquerda, e o diabo a quatro). No resto, eu sou eu, a minha noiva Cris é a minha noiva Cris, a Carol é a Carol, o traste do Arion é o traste do Arion, a Aline Benso é a de branco e a Ceres (ou Séries Iniciais, como preferirem) é a que sobrou. E para não cometer mais uma justiça, se não me falha a memória, foi o Reges, marido da Ângela, que tirou a foto.
Pronto, agora me considero um homem mais justo e realizado.

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