Votei! - ok, o título não é criativo, mas vambora assim mesmo
Iria fazer isso hoje, mas não estou me sentindo em condições físicas e psicológicas para tal tarefa. É que aconteceram diversas coisas que não quero deixar de fora, e no estado em que me encontro, se arriscar escrever, certamente uma delas acabará ficando de lado. Portanto, a princípio, se tudo der certo, pretendo escrever essa história no sábado de tarde ou no domingo de noite.
O meu cansaço se dá por motivos óbvios, e aproveito para resumir o roteiro que fiz na última semana. Saí de Santo Ângelo com destino a São Paulo na terça de meio-dia. Cheguei na capital paulista às 8h e às 9h já estava no hotel em São Bernardo do Campo. Depois do evento, voltei no sábado às 19h e cheguei em Santo Ângelo no domingo, às 13h30 (tudo de busão, é lógico). Domingão, hora do descanso, certo? Naim, naim, já diriam os meus professores alemães de Panambi. Tinha prova de História da Comunicação e Novos Paradigmas Teóricos na terça-feira! E na viagem eu só li Mario Prata e a Folha que havia comprado em uma das paradas da volta. Pois bem. Apesar da prova, também não sou de ferro, e chegando em solo gaúcho é óbvio que não esqueci da namorada, e deu até para tomar um sorvetinho no centro no final da tarde (ou seria início da noite?). Mó chiqueza. Aí no domingo de noite comecei a estudar, na segunda-feira trabalhei o dia todo, saí do jornal às 19h, e antes de pegar o ônibus às 23h dividi o meu tempo entre a namorada e a prova. No ônibus sim, pude me dedicar exclusivamente à prova. Cheguei em Porto Alegre às 5h15 da madruga, ainda esperei o Campus-Ipiranga que passa na frente da rodoviária às 6h, cheguei na minha hospedeira (que é nada mais nada menos do que a minha irmã) às 7h, dormi mal e porcamente até o meio-dia, tomei banho, almocei e fui fazer a prova. Escrevi à mão das 14h15 às 16h30 ininterruptamente, uma façanha. Deram três folhas grandes, frente e verso. Bastante trabalho para o meu professor, que vai ter que tentar decodificar a minha letra. Ou simplesmente lascar um ZERO com uma observação: “letra ilegível”. Depois, fui para a casa da minha irmã, passei no mercado fazer o que nós, gaúchos, chamamos de “rancho”, jantamos, proseamos até às 21h45, quando fui pegar o ônibus para a rodoviária. Chegando lá, peguei o busão de volta para Santo Ângelo às 23h, e cheguei aqui às 5h15 da madruga, mas dessa vez peguei um táxi. Acordei às 9h, porque tinha que trabalhar toda a quarta-feira, como de fato trabalhei, e saí do jornal de novo lá por 19h, e hoje de manhã também tive que trabalhar de manhã e de tarde, e saí do jornal às 17h30 e fui direto para a Escola Concórdia ministrar a oficina de comunicação, e no meio disso tudo ainda escrevi a coluna de esporte para o jornal de Cândido Godói (ao meio-dia) e agora, cá estou eu, às 22h30, escrevendo para vassuncês nesse nobre espaço, e nesse momento aparece no meu monitor que eu recebi uma nova mensagem de Notícias Sônico (!!??). Certamente apagarei sem ler, já que não quero nenhuma notícia de nenhum Sônico. Bem, para quem não estava muito inspirado, acho que basta por hoje. Provavelmente eu divida a história da viagem a São Bernardo em mais de um capítulo, a exemplo do que fiz naquela da viagem ao Rio em 2005, para o texto não ficar tão pesado para os milhões de leitores espalhados por essa galáxia infinita. Como diria algum apresentador de programa infantil, por hoje é isso pessoal!
3 Comentários:
ah du lieber gott!
Por Edili Bof, às 28 de novembro de 2008 às 12:55
Carlos Eduardo, use vírgulas! ahahaha
=*
Por Jovana, às 28 de novembro de 2008 às 19:16
Tu escreve pra qual jornal de Cândido Godói? A Gazeta do Povo?
Por Anônimo, às 29 de novembro de 2008 às 08:14
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