Direito de resposta de um traste
"DIREITO DE REPOSTA
Ainda um tanto perplexo pelos acontecimentos, escrevo neste blog com o interesse de limpar a minha imagem perante a opinião pública, porém antes parabenizo o senhor Eduardo pelo seu riquíssimo vocabulário pejorativo, existe alguns xingamentos que nem faço idéia do que significam, mas elogios é que não devem ser... Também achei que procurar no dicionário não faria bem à minha auto-estima, logo, continuarei na ignorância, inclusive para o bem e integridade física do próprio Eduardo.
Rebusquei em minha (nem tão boa) memória algum fato que pudesse justificar, ou mesmo explicar, o porquê desse estranho comportamento do jornalista Eduardo. Mas não recordei-me de nada que pudesse, satisfatoriamente, apoiá-lo nessa campanha de degradação da minha imagem pública.
De fato não sou intocável no que se refere a defeitos, ou em outras palavras, não sou santo. Mas confesso que não entendo tamanha dedicação em me atacar, com tais palavras e ofensas levianas. Hora após hora de reflexão, pensando no que possa ter desencadeado tal ato, acredito que tenha chegado a dois prováveis motivos. Como uma primeira possibilidade, acredito que o Eduardo possa ter sido motivado por algo totalmente alheio a realidade. Eu explico: ele, o Eduardo, num de seus devaneios, criou uma fantástica história de que estava sendo alvo de um complô, tomou isso como verdade. Segundo ele, eu era um dos terroristas (assim denominado pelo mesmo) que tinha como interesse principal o seu assassinato. Seu delírio prosseguia, afirmava que o atentado ocorreria na festa de minha formatura, onde seria envenenado com alimentos ricos em ovos. Contudo, nada ficou provado, já que o senhor Eduardo esteve presente na festa, comeu (comidas sem ovos, feitas especialmente para ele) e continua vivo. Motivo descartado, acredito eu.
A outra possibilidade, que confesso, me desagrada pensar assim, é que o Eduardo tenha se deixado levar pela promessa de fama instantânea. Ou seja, por meio de calunias e ofensas direcionadas a uma pessoa popular como eu, espera ganhar alguma visibilidade. Usando-se de meios condenáveis quer fazer sua fama, tornar-se popular. É lamentável que um jornalista crítico tenha se transformado nessa criatura abominável, apenas preocupada com imagem e pior, utiliza-se de meios de comunicação para isso. Aparecer na mídia manchando meu caráter tem como único objetivo tornar-se conhecido, ascender socialmente. Pois bem, pelo ocorrido, essa parece ser a teoria mais aceitável para explicar o fato. No entanto, deixo aqui um ensinamento básico de comunicadores, que espero, sirva para alertar aos caros leitores sobre a figura e postura do senhor Eduardo Ritter: não acredite em tudo o que a mídia diz. Reescrevo: não acredite em tudo o que o Eduardo diz.
Se fosse eu uma pessoa de espírito vingativo, poderia enumerar algumas centenas de acontecimentos e situações que com toda a certeza colocariam em dúvida o caráter do Eduardo, coisas como: encontrar-se bêbado 24 horas por dia, 7 dias da semana; ser, diversas vezes, abordado pela polícia por atitudes altamente reprováveis; lembrar dos furtos movidos pela emoção e pelo teor alcoólico elevado que afogavam sua sanidade e capacidade de raciocínio; ou ainda, descrever os lugares que o mesmo costumava freqüentar, lugares esses, diga-se de passagem, proibidos para menores de 18 anos. Mas não, a vingança não é um bom caminho...
Na próxima te faço comer 20kg de omelete e esfrego um ovo de avestruz na tua cara. Traste!"
TRÉPLICA DE EDUARDO RITTER: VÁ SE FUDER, E RESPONDEREI MELHOR DEPOIS QUE PASSAR O MEU SURTO PSICÓTICO CAUSADO PELA PROVA QUE TEREI NA SEMANA QUE VEM!
3 Comentários:
Putz, mas vocês se amam!
Por Anônimo, às 2 de outubro de 2008 às 07:30
AHUSHAUSHAUSHAUHSUA
Por Leandro, às 8 de outubro de 2008 às 10:11
Pow, o Arion é o irmão gêmeo bonzinho, e o Eduardo é o do mal. Que nem a Flora da novela.
Por BrnLng, às 10 de outubro de 2008 às 18:22
Postar um comentário
<< Home