Coincidências
No texto, Mitchel descreve as peculiaridades do bar, a rudeza de seu dono-fundador, que não tinha nenhuma preocupação em agradar os clientes, como na placa que ele criou, descrita, e que eu havia tirado uma foto dela sem ter ideia da sua história:
Bom, ainda não terminei de ler o texto, mas dentre as curiosidades está a instalação de um alarme de incêndio que o filho de John, Bill, instalou nos fundos do bar e toda a vez que alguém começava a discutir berrando ou se tornava inconveniente ele disparava para esvaziar o recinto. Outra curiosidade, que olhando agora é engraçada (pelo menos eu acho), e que se tornou anedótica, é que o velho John não recebia mulheres em seu estabelecimento. E se alguma aparecia, ele a convidava a se retirar. E se ela insistisse em ficar, ele a pegava pelo ombro e dizia "não me force a esquecer que você é uma mulher". E, a tradição seguiu com o seu filho, Bill. Em seu texto, Mitchel conta que um dia apareceu uma feminista vestida de homem e pediu uma cerveja ao velho Bill. Ele a serviu, sem prestar muita atenção naquele cliente. Depois de tomar tudo, ela largou a tradicional caneca de barro do bar no balcão, tirou o chapéu, deixando escorrer pelos ombros os seus cabelos cumpridos, e disse "eu sou uma mulher. Viva os direitos iguais!". E saiu do estabelecimento, deixando o velho Bill de queixo caído e praguejando: "Era uma mulher! Era uma maldita mulher!".
Pois é, como ainda faltam poucas páginas para terminar de ler o texto, deixo você com um pedaço do texto de Mitchel:
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