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segunda-feira, 15 de junho de 2009

Que bom se todo o dia fosse sempre assim...


Meu objetivo com esse espaço não é escrever um diário. Inclusive, acho depreciativo ter um blog como um diário. Encaro esse espaço como se fosse uma coluna de jornal (o que de fato é, levando em conta que estou vinculado ao site do jornal O Rebate), com crônicas, e, como todos os cronistas, utilizo coisas que acontecem no meu dia-a-dia para abordar os mais diversos assuntos. Ou seja: às vezes a gente escreve sobre algo que aconteceu no dia mesmo, ao melhor estilo diarião de adolescente, outras vezes escrevemos situações que ocorreram no passado (no nosso, ou no de outra pessoa), ou senão, escrevemos acerca de qualquer outra coisa mesmo, desde fofoca envolvendo a vizinha até comentários sobre política, futebol ou ciência. Outra possibilidade que gosto muito é a ficção, sem nenhum comprometimento com a verdade, o que no caso, passa a ser conto. No entanto, mesmo sabendo disso tudo, tenho medo de duas coisas nessa minha vida, ou melhor, nesse meu blog:
1) Começar a escrever academicamente
2) Escrever simplesmente um diário
Apesar disso, certas vezes não resisto, e acabo escrevendo como se tivesse 15 anos e escrevesse: “querido diário...”. Aliás, a minha filhota de coração, Laurita, é apaixonada por aquela série “Querido diário... otário”. Muito bom aqueles livrinhos. Já dei três para ela, cada um com cerca de 100 páginas, que ela devorou em um dia e meio. Esses dias perguntei por telefone: “quantas vezes tu já leu aquele do ‘tem um fantasma na minha calça’?”, e ela: “ah, um monte, já perdi as contas”. Vai longe, essa minha filhota.
Mas enfim, ainda dentro desse clima de diário, quero aproveitar que o Dia dos Namorados passou há pouco, para homenagear mais uma vez a minha noiva Cristiane, na qual eu tive um dos melhores Dia dos Namorados de minha vida nesse final de semana, quando ela esteve me visitando em Porto Alegre. Pena que o final de semana acabou, e ela teve que voltar, e eu tive que redirecionar hoje minhas atenções para artigos, textos, livros, prazos, etc. Eu não gosto muito de Jota Quest, mas confesso que durante todo o sábado e todo o domingo eu só pensava na letra daquela música deles: “que bom se todo dia fosse sempre assim!”. E agora, morrendo de saudades, completo: ainda vai ser. Ah, vai!
PS: a criação da imagem que ilustra o post foi feita pela Laurinha, para orgulho do popozão emprestado.

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