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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Adeus, mini-fazenda

Como já referi no post anterior, voltei a trabalhar, no sentido capitalista do termo (serviço em troca de capital-monetário). E, como já é público e notório, sou um pai de família (não no sentido moralista-conservador do termo, mas sim, no de que eu quero dar toda a minha atenção do mundo para a Larissa, que está cada vez mais bolinha, fofinha e lindinha!). Além disso, sou um viciado em livros e gosto de ver bons filmes. Fora toda essa história, ainda tenho gana em escrever aqui, nesse humilde espaço. Mas o quê isso tudo quer dizer? Ora, simples: que não tenho mais tempo para cuidar dos meus deveres fazendísticos orkutianos. Ou seja: estou abandonando, ao menos temporariamente, a minha mini-fazenda do Orkut.
Essa notícia até pode parecer triste, caro leitor, entretanto, é por um bom motivo. Aliás, um não, por vários bons motivos. Confesso que até vou sentir saudades de plantar abóbora-moranga, colher o leite das vacas, os ovos das galinhas, tirar lã das ovelhas, fertilizar as fazendas dos vizinhos, etecétera e tal, mas tornou-se impossível assumir tais compromissos.
Bom, até queria escrever mais, mas o cansaço bateu, e vou ficando por aqui. Um dia espero voltar a ativa com o meu bonequinho da mini-fazenda que ficou lá, abandonado, vestido todo de branco com um chapéu-bolo em cima da cabeça... Hasta!

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