A criatura, cansada de só se dar mal, encara o escritor e pergunta irritada: “qual é a sua?”. O escritor estranha por um momento, enquanto olha aquela criatura que fita os seus olhos, incrédula. Ele coça a orelha com o lápis, e depois crava-o no peito da criatura, e resmunga: “vá para o inferno”.
0 Comentários:
Postar um comentário
<< Home